Infarto, Hipertensão e Diabetes: doenças crônicas do século

Dr Drauzio Varela fala como identificar um infarto e como agir nesses casos:
O Infarto é uma doença cardiovascular muito comum nos dias atuais. Ela atinge pessoas de diversas faixas etárias, sendo muito frequente em idosos, mas os jovens também estão cada vez mais predispostos a sofrerem ataques cardíacos. Diversos fatores contribuem para a ocorrência da doença, tais como: colesterol alto, sedentarismo, obesidade, tabagismo, alcoolismo, predisposição genética, entre outros. Além disso, outras doenças contribuem para o infarto, como a hipertensão arterial e a diabetes melittus.


Fonte: G1.com.br/ministeriodasaude

Em dias frios por exemplo, o infarto é mais comum aparecer, pois a circulação sanguínea fica mais dificultada devido à vasoconstrição que pode ocorrer nos vasos. Com isso, pessoas hipertensas e diabéticas correm mais riscos durante o inverno. Essas doenças atingem a circulação sanguínea. No caso dos diabéticos, os problemas atingem mais a circulação dos membros inferiores, que chega a ficar obstruída por causa do frio.


Fonte: G1.com.br/ministeriodasaude
A hipertenão arterial se caracteriza por ser uma doença silenciosa e que mais causa infarto agudo do miocárdio. Os principais fatores que favorecem é o uso excessivo do sal de cozinha, colesterol alto, pois pode ocorrer a formação de placas nas artérias, que ficam entupidas com gordura e impedem o fluxo sanguíneo.

Fonte: Ministério da Saúde

A diabetes melittus, principalmente tipo 2, que é aquela em que acomete pessoas mais velhas, e se caracteriza pela resistência à insulina pelo organismo. Quando não tratada e controlada pode causar sérios problemas de saúde, pois com o avanço da doença, as complicações aumentam, podendo desencadear problemas renais (nefropatias), neuronais e na visão (retinopatias). A diabetes tipo 1 é mais comum em pessoas mais jovens, e está associada com a falta de produção da insulina pelo pâncreas, assim os níveis de glicose tendem a aumentar frequentemente. Está relacionada também com o estilo de vida, hábitos alimentares, sedentarismo, fatores genéticos entre outros. 



Fonte: G1.com.br/ministeriodasaude

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