A responsabilidade é de todos!
Fonte: http://consultoradealimentos.com.br/consultoria/pop-procedimento-operacional-padrao-2/
Nos dias atuais observamos casos alarmantes na saúde pública relacionada em epidemias, como exemplo temos as doenças transmitidas pelo Aedes aegypti, que mesmo com a diversidade de campanhas sendo realizadas ainda existe um grande número de casos das doenças transmitidas por esse mosquito como: zika vírus, dengue, febre amarela e chikungunya.
Mas essas epidemias não estão relacionadas apenas com o mosquito mas também com a intervenção humana no ambiente, favorecendo a expansão dos organismos portadores de doenças.
Algumas pragas como ratos, baratas, moscas, escorpiões, aranhas e outros estão a cada dia aumentando sua resistência e adaptação urbana, pois, o ambiente urbano está oferecendo diversas condições para seu crescimento como terrenos baldios com acúmulo de lixo, umidade ou água parada, lixos orgânicos, entre outros.
É possível observar o grande crescimento de pragas urbanas e casos de doenças relacionadas as mesmas como a leptospirose, leishmaniose, dengue, e diversas outras.
A intervenção humana vem afetado em grande proporção o meio ambiente, sendo preciso prefeituras e agentes intervirem sendo necessário limpar os ambientes e multar os proprietários. Mas esse aumento das pragas também está relacionado com o crescimento desordenado das cidades com falta de melhor planejamento, tornando algumas regiões mais propícias a infestações.
Ouvimos muitos dizerem " O quintal do vizinho é que está sujo!", mas não devemos olhar para o próximo e julgar, devemos todos se juntar pela causa, agindo cada um fazendo sua parte com atitudes simples como não acumular lixos e entulhos, fazer o descarte correto destes lixos e evitar água parada, podemos prevenir e impedir a proliferação destes organismos e também possibilitamos a diminuição dos casos de epidemias melhorando assim a saúde pública.
Fonte: https://bibocaambiental.blogspot.com.br/2010/08/problemas-ambientais-urbanos-e-rurais.html
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